Com apenas um veículo de combate a incêndio Bombeiros fazem o que podem para debelar queimadas
Apesar da intensa e divulgada orientação para que a prática das queimadas seja evitada, munícipes ainda insistem em atear fogo no mato de terrenos baldios e grandes áreas sem edificações tomada por vegetação.
Comumente essas áreas e terrenos também são usadas par dar fim, incendiando, móveis, sofás, utensílios velhos, diversos materiais inservíveis e para eliminar insetos e animais peçonhentos.
Além do perigo e do grande prejuízo que isso pode causar, o fogo degrada o meio ambiente, ameaça a segurança e a saúde das pessoas e animais.
Uma Lei Municipal de setembro de 2010 proíbe a queima de lixo de qualquer material orgânico ou inorgânico na zona urbana da cidade, mas a queima de vegetação em terrenos com muito mato tem ocorrido em vários pontos da cidade, muitas vezes é uma maneira de limpar a área que os próprios donos dos imóveis se utilizam.
A prática de queimadas em áreas urbanas, além de ser perigoso trazdanos à saúde humana e animal caracteriza-se como crime ambiental.
A Fiscalização é feita pela Secretaria de Meio Ambiente, uma vez constatado o crime e os responsáveis, a prefeitura emite multas em nome do infrator ou do proprietário do imóvel.
Mas a tarefa de apagar as chamas sempre é dos bombeiros, a reportagem do contratempo abordou o assunto com o Sargento Luiz Araújo atualmente no comando do corpo de bombeiros de Ourinhos.
A colaboração da população é indispensável para pôr um ponto final nas queimadas. Lembrando que informações sobre a localização devem ser bem claras para facilitar a identificação da queimada e das pessoas envolvidas.