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Respirar

Valores essenciais ao viver se encontram, disseminar o entendimento dos detalhes lhe trará confiança em executar as atividades que são necessárias para o encontro da vida, para isso passaremos por pontes de longa distância. Fundamentos históricos se revelam, e, a população precisa seguir mesmo diante de pesares, assim, com nossas atitudes podemos melhorar.

Com isso, presente na atualidade da nossa humanidade, vemos que fazemos parte do mesmo coletivo, Planeta Água, as gerações são super inteligentes, compreendamos, que, possibilitar oportunidades pra novas ideias de alimentação, conservação, plantação, e assim por diante, sendo essas capazes de superar o padrão de respostas que são entregues pelo neocolonialismo, podem viabilizar soluções para a existência do amanhã.

De forma que, os estudos ensinam caminhos conscientes na realização das propostas que atendam as questões ambientais, essas que proporcionam um respirar saudável considerado como um item valioso.

Assim sendo, agua, alimento e terra, condições básicas para o bem viver, são elementos que dependem do solo, e que, são essenciais para a vida, por isso, entende-se como fator vital a ser conservado, solos com agrobiodiversidade, com matéria orgânica para adubação mantendo a umidade das raízes, ambiente semelhante a floresta amazônica, onde, por meio da vivência y práticas dos povos indígenas se formou e se colocada em práxis respaldada pela agroecologia com as técnicas da agrofloresta, incentiva a esperança ao futuro dos seres humanos.

Desse modo, vejamos em nossa região como é utilizada a terra, ou seja, o solo, e para quais intuitos. Enquanto, produtores locais lutam para produzir alimentos em espaços limitados, outras extensas áreas são mantidas com monocultura, onde, não contribuem para o equilíbrio ecológico, e, nem para evitar a fome no país e no mundo, essa técnica é conhecida como plantation de exportação que ocorre desde o início da colonização no Brasil, e também em outros países da América do Sul, América Central, África e Ásia.

A agricultura convencional, prejudica a entrada de água no lençol freático, esses caminhos em baixo da terra armazenam água e levam até os rios e mares, por se tratarem de solos compactados, consequentemente afetam o abastecimento de água da população, visto que, diminui a quantidade de água de corpos hídricos. Ademais de ser necessário uma quantidade imensa para sua irrigação, desse modo, observasse que esse tipo de agricultura prejudica a sociedade.

Nesse sentido, a questão da reforma agrária é pertinente a nação, em virtude pelo tamanho do território brasileiro, e, a estrutura agrária que existe, é momento de ver quais são as reais demandas do bem estar humano, as divisões territoriais realizada com a chegada dos colonizadores proporcionaram os latifúndios que estão nos dias de hoje ferindo as condições ambientais, e, humanas.

As Propostas de Lei 490 que causa mudanças na demarcação de terras indígenas, e a, PL 2633 de regularização fundiária ou seja grilhagem de terras, são claras situações que a ganancia está na frente dos olhos dos sujeitos, dos quais, deveriam respeitar os povos originários e garantir a conservação das florestas para a vida humana, essas circunstancias nos fazem buscar diariamente detalhes que refletem possibilidades de uma real sustentabilidade, não destinada ao mercado, mas a regeneração do meio ambiente.

De acordo, com a consciência que a comunidade constrói a cada dia sobre a memória de fatos históricos, constata-se, que, valores e homenagens para pessoas relacionadas a colonização, respectivamente, escravocratas e exploradores de terra, vem mudando na percepção das pessoas, do mesmo modo, que, nosso consumo, e os sistemas agrícolas devem mudar.

Nessa perspectiva, o tempo está aqui, o jeito é cooperar com nosso coletivo Planeta Água, onde, a diversidade se completa, e, se equilibra, cada ideia e ação serão capazes de construir a resiliência que precisamos para garantir as condições de continuarmos a respirar.

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