Neste sábado tem Circuito Sesc de Artes na Praça Melo Peixoto às 16h
O Sesc – Serviço Social do Comércio, traz ais uma vez à Ourinhos o Circuito Sesc de Artes com uma série de atividades culturais gratuitas, será neste sábado(04/11) a partis das 16 às 20 horas na praça Mello Peixoto. O evento terá atrações musicais, teatro, dança, circo, literatura e jogos digitais e analógicos.
O Circuito Sesc é um projeto realizado pelo Sesc São Paulo em diversas cidades do Estado e conta com uma programação itinerante onde são apresentadas diferentes linguagens artísticas de música, dança teatro, circo, cinema, artes visuais e literatura.
A programação ocorre em espaços como praças e parques, reforçando a ideia do espaço público como um local de encontros e trocas de experiências.
Apoio: Secretaria Municipal da Cultura de Ourinhos
Confira a programação completa:
Semeando histórias indígenas – Povo guarani
Anélita Núñez, Jeff Nefferkturu, Gabriela Núñez (SC/SP)
A mediação de leitura inclui duas narrativas do povo guarani, além de histórias sobre o surgimento de algumas brincadeiras, como o jogo de peteca e a queimada da onça e da galinha. Acompanhada pelo músico Jeff Nefferkturu e pela artista e professora Gabriela Núñez, a indígena Anélita Núñez promove a interação com o público, convidado a fazer desenhos, e ajuda a expandir as referências sobre os povos originários, conscientizando contra o racismo.
Festa das flores
Cosmic Dance Brasil (SP)
A história do povo das flores é interpretada por atores que rumam em direção ao “centro da terra” para fortificar as raízes e revitalizar sua seiva com muito riso, movimentos e música ao vivo. Para germinar o que há de melhor, todos brotam para fora e o público é convidado a brincar com os “pólens coloridos” em um rito coletivo inspirado no “holi”, o festival das cores que marca a chegada da primavera na Índia e simboliza a vitória do bem contra o mal na mitologia hinduísta.
Circo secreto
Cia. Mevitevendo (SP)
Com música, máscaras e bonecos, os atores Cleber Laguna e Marcia Fernandes prestam homenagem ao universo do circo e apresentam uma intervenção ambulante sem palavras inspirada pela atmosfera dos sonhos. A sereia voadora, os irmãos desequilibristas, o homem que perdeu a cabeça e a bailarina mais antiga do mundo são personagens misteriosos de um lugar mágico e encantador que surge no espaço da encenação e retrata situações inesperadas e divertidas.
DJ Shareid
Coletivo Tutu (SP)
Integrante do Coletivo Tutu desde 2007, o DJ Shareid apresenta o resultado de mais de vinte anos de pesquisas musicais em uma seleção que combina sons brasileiros, soul e funk, com muita influência de ritmos latinos. Originário de Ribeirão Preto, o grupo tornou-se conhecido pela diversidade sonora que mostra em festas e eventos. Curiosidade: o Coletivo Tutu foi batizado com o nome de um álbum do trompetista e compositor estadunidense Miles Davis (1926-1991), referência para o jazz mundial.
Dá jogo! Jogos digitais e analógicos
Game Arte e Máquina Tudo (SP)
Em um diálogo entre jogos físicos e digitais, a atividade combina desafios criados por dois coletivos. Pensados para circular em espaços públicos, “É doce!” e “Ilê”, do Game e Arte, apresentam narrativas afrofuturistas que percorrem memórias negras ancestrais. Uma das vivências do Máquina Tudo propõe disputas que requerem velocidade, precisão e estratégia. A outra ensina a produzir tabuleiros de jogos tradicionais africanos a partir de carimbos e outras ferramentas manuais de impressão.
Maiador
Cia Delá Praká (RJ)
Baião e samba de roda embalam as acrobacias, números de equilíbrio e movimentos de capoeira que compõem o espetáculo, inspirado na cultura regional brasileira. Feitas em dupla, as sequências exibem sincronia e evocam a atmosfera de acolhimento característica do maiador, um lugar de amparo para o gado na roça nordestina. A cada nova apresentação, o grupo recria territórios de refúgio e de encontros e incentiva o público a participar, batendo palmas ou cantando os refrões.