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Há 29 dias do 1º turno Haddad e Alckmin fizeram campanha em Ourinhos

Há 29 dias do 1º turno Haddad e Alckmin fizeram campanha em Ourinhos

Fernando Haddad, candidato do PT ao Governo do Estado de São Paulo,  esteve em Ourinhos no final da manhã de sexta feira (02/09) acompanhado de sua vice Lúcia França (PSB), Geraldo Alckmin (PSB) vice de Lula para presidência, Márcio França (PSB) candidato ao senado por São Paulo e o deputado estadual Enio Tatto (PT) candidato a reeleição.

Ao desembarcar de uma Van por volta das 12h o candidato ao palácio dos Bandeirantes foi cercado pelo público e iniciou a visita falando rapidamente aos órgãos de imprensa presentes.

Sobre a atividade de campanha em Ourinhos e demais cidades do interior, disse que ele e Alckmin,  estão realizando uma prospecção com foco de saúde e com grande preocupação relacionada aos hospitais regionais, Santas Casas que estão ameaçados com corte de recursos promovidos pelo governo Bolsonaro comprometendo a prestação dos serviços no setor.

Sobre retrocessos na área da educação o candidato do PT destacou e evasão escolar e a necessidade de ensino profissionalizante,  “..tem muita criança fora da escola, muitos alunos jovens se evadiram  e não voltaram depois da pandemia.  Nós pretendemos pagar uma bolsa para eles voltem a estudar e concluir os estudos.  Temos que fazer uma reforma no ensino médio para profissionalizar a juventude é isso que garante a permanência dos Jovens no mercado de trabalho”, afirmou Haddad.

Líderando as pesquisas  para o governo de São Paulo o ex-ministro da educação no governo de Lula aparece em primeiro com 35% das intenções de voto contra Tarcísio de Freitas (Republicanos) com 21%, Haddad  disse que ainda há muito tempo para eleição e  relativizou as pesquisas: “Temos que ter tranquilidade e trabalhar para fazer chegar até a população as nossas propostas, estou confiante no meu plano de governo é consistente e estamos tendo muito apoio de dois ex governadores, Márcio França e o Alckmin”.

Já Geraldo Alckmin ex governador paulista por dois mandatos pelo PSDB (2001 a 2006 / 2011 a 2018) e agora  vice de Lula pelo PSB,  destacou que a primeira tarefa é fortalecer a democracia.  ”A democracia está em risco e o povo que decide, é o povo que é o protagonista.  A outra tarefa é recuperar emprego e renda o país hoje tem 30% de sua população desempregada,  precisamos fortalecer o emprego e renda e recuperar a economia”.

Fazendo coro com Haddad sobre os retrocessos na saúde e educação no país disse:  “A população está sofrendo veja bem,  para o ano que vem Bolsonaro cortou 40% do orçamento do Ministério da Saúde,  então precisamos recuperar o setor da Saúde. Também dar oportunidade para os jovens na educação e temos que preservar o meio ambiente nossa proposta é trabalhar muito em benefício da população”

Na sequencia acompanhado de  Geraldo Alckmin e Enio Tatto, Haddad  iniciou uma caminhada a partir do  calçadão assediados pela a multidão de simpatizantes, apoiadores locais, militantes do Partido dos Trabalhadores e partidos aliados, pelas ruas centrais distribuindo material de campanha contendo propostas, fazendo o chamado corpo a corpo  se apresentando pessoalmente a população.

Em Assis e Marilia

Ainda na 6ª feira o petista e sua comitiva  cumpriram em agenda de campanha em Assis e Marília visitando o centro comercial destas cidades e novamente destacou a educação dizendo que vai  revolucionar o Ensino Médio: “A população pode esperar um Ensino Médio completamente diferente, nos moldes dos Institutos Federais. Vamos pegar as experiências das Etecs, do Centro Paula Souza eSENAI e vamos fazer uma revolução”-

Ele lembrou a redução dos repasses para as Santas Casas e que o governo federal já enviou o orçamento para a Saúde 40% menor e prometeu mais hospitais. “Nós vamos trazer 70 hospitais- dia para o interior, o que vai aliviar e ajudar a melhorara fila do SUS. É um investimento de um bilhão e meio de reais dos cofres do Estado e será usado cerca de R$ 25 milhões em cada hospital”, declarou Fernado Haddad dizendo ainda que vai reativar a Nota Fiscal Paulista e destinar os recursos para recuperação a área da Saúde.

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