Ao contrário do que poderia falar, me calo.
O silêncio, muitas vezes diz mais.
Profundo e pleno, próprio, autêntico.
O silêncio que insiste em esconder a luz, mostra a noite.
Onde todos somos iguais, inseparáveis, sombras e sonhos e nós.
O cotidiano poético de Roberto Kaihara