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Maioria dos ministros do Supremo avalia que há provas consistentes para prender Bolsonaro

Maioria dos ministros do Supremo avalia que há provas consistentes para prender Bolsonaro

Analistas acreditam que mais cedo ou mais tarde Malafaia também será investigado 

A jornalista Bela Megale em sua coluna no Globo publicada na última 2ª feira, afirma que  “A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avalia que há provas consistentes para levar Jair Bolsonaro à prisão”, após o vídeo da reunião em julho de 2022 comandada ex presidente  com militares e  ministros, ter se  tornado público.

O vídeo mostra em detalhes a elaboração da estratégia golpista durante a reunião da cúpula do governo chefiado por Jair. Ao mesmo tempo, os integrantes do STF também levam em conta o fator político em uma eventual decretação de prisão. Entre os magistrados há quem avalie que o ex-ocupante do Palácio do Planalto se transforme numa espécie de mártir.

A jornalista relata que quatro magistrados opinam que entre a maioria dos ministros há consenso de que a prisão de Bolsonaro só deve ser decretada após sua condenação na Justiça. Mas não descartam que surjam fatos novos no decorrer do processo que determinem a prisão imediata, caso haja por exemplo uma tentativa de obstrução de Justiça.

Há muitas investigações em curso sobre crimes cometidos por Bolsonaro. A que apura a trama golpista é hoje a que tem maior probabilidade de culminar em prisão.

Silas Malafaia financia ato

O empresário da fé, Silas Malafaia ajudará a financiar o ato político que ocorrerá na Avenida Paulista e foi convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento, marcado para o dia 25 de fevereiro, deverá contar com a presença de outros políticos alinhados à extrema-direita.

Conforme reportagem do portal Agenda do Poder, Malafaia alugou um trio elétrico para o protesto “em favor da democracia”, mas que deverá ter como um dos alvos o Supremo Tribunal Federal (STF, em meio à possibilidade crescente de que o ex-presidente tenha sua prisão decretada. Vestindo a camisa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), símbolo da extrema-direita, Bolsonaro convocou seus seguidores a irem de verde e amarelo.

Fonte: 247 / Agenda do Poder

Foto: Reprodução

 

 

 

 

 

 

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