ERA DE CHUMBO: Repórter, profissão perigo.

O exercício da profissão de jornalista profissional envolvia riscos no regime dos generais (1964/85). O jornalismo, uma profissão técnica, constituída por autodidatas – os melhores profissionais não tinham diploma universitário – era essencialmente desenvolvida na prática, no corre-corre do cotidiano, no calor dos acontecimentos. Assim Leia mais… »

ANOS DE CHUMBO: Elisa Branco, Uma Vida em Vermelho

Por João Teixeira (Colunista) A formação da classe operária rural, os trabalhadores da agricultura dos anos 50, está na origem deste livro instigante, Elisa Branco, Uma Vida em Vermelho (Civilização Brasileira www.record.com.br), de autoria de Jorge Ferreira, doutor em História Social pela USP, da Universidade Leia mais… »

ANOS DE CHUMBO Prestes e a longa jornada da democracia – Parte II

João Teixeira* O sovietismo na política brasileira do século XX teve em Luiz Carlos Prestes sua maior figura. O engenheiro militar gaúcho (1898-1990), oficial do Exército Brasileiro durante 20 anos (1919-1936), comandante da lendária Coluna Prestes (1924-1926), tornou-se o homem forte do Partido Comunista Brasileiro Leia mais… »

DE OLHO NOS RURALISTAS – Multinacionais patrocinam desmonte sócio-ambiental

João Teixeira* O Governo Lula da Silva terá pela frente o desafio de enfrentar os interesses antinacionais do agronegócio e da mineração. Os mesmos que estão sendo identificados como patrocinadores das manifestações antidemocráticas dos últimos dias. Segundo denúncia do portal De Olho nos Ruralistas, o Leia mais… »

Lançamento

João Teixeira “Elisa Branco, uma vida em vermelho” (www.amazon.com.br), de autoria de Jorge Ferreira, professor doutor em História Social da Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal de Juiz de Fora, traça a biografia de uma comunista libertária. Conta a história da costureira de Barretos/SP, militante Leia mais… »

Anos de chumbo: A farsa no fim de Marighella – Parte 3

João Teixeira* Na noite escura da ditadura civil-militar (1964/85), de violência incerta e desmedida – além de Marighella, o valioso alvo-mor, foram mortos uma investigadora, um protético e ferido o delegado Tucunduva, coordenador da operação policial, desafeto do delegado Fleury, deixando um cheiro forte no Leia mais… »