Modelo de beleza e vitalidade, ela foi a alma dos que tinham força, mas especialmente dos que não tinham. Durante mais de 20 anos ela lutou contra a doença que, nos últimos tempos, insistia em debilitá-la.
Sua morte é também um apagar de uma forte chama entre os guerreiros.
Recentemente, fragilizada com as dores lancinantes da doença e com as intrigas dos grupos, ela preferiu se recolher e calar. Pouco falava e, quando se dirigia ao mundo, era para gritar que não queria mais brigar – mas viver da própria ferida e dor. Nathy partiu e vai deixar lacuna e saudade.
Fonte: Conexão Jornalismo
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